Primeiramente, prazer somos Larissa Barboza e Aline Milena, estudantes de pedagogia na UFRGS.
Ficamos pensando a cerca do lugar dessa voz, que posição que ela nos coloca e qual a potencialidade dela no fazer pedagógico. Essa voz, que é ferramenta expressiva, que produz identidade, possibilita exercitar a sonoridade que é som, ruído e o silêncio. A partir do trabalho de Scheffer ficamos refletindo sobre o ouvido pensante, sobre as paisagens sonoras e o fazer criativo do cotidiano no centro dos currículos. A nossa voz também é brincante, também age e também deve ser curricular, é necessário o exercício disso, defendemos essa idéia a partir desse lugar em potencial da voz