Meu nome é Camile Dias e juntamente com minha colega Ana Carolina Bonfim. Somos estudantes de pedagogia, alunas da UFRGS e ao ler o texto "voces que voelan" observamos que o texto traz a voz marcada como uma identidade que vai sendo praticada, trabalhada e até mesmo brincada ao longo do tempo e que acaba envolvendo o cotidiano de muitos. Com isso percebemos que como Schafe, trabalhar a escuta é algo fundamental para a criação de uma identidade vocal e tal como Koellreutter parte de algo anárquico para tornar-se algo estruturado, sendo assim a voz de fato deve ser livre.
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