Muito bacana seu apontamento Jorge, para mim isso também é central. Sabemos que o Brasil é plural em suas práticas sonoras e contextos sociais. Cada manifestação guarda profundidades que normalmente quem as domina são mestres e mestras, muitas vezes sem a formação acadêmica para estar, como nós, atuando como professores dentro das escolas. E então? O que fazer? Acredito que lutar para que haja espaço para aprendermos com esses sábios e sábias, de preferência com remuneração reconhecimento justo. Um longo caminho não é? Mas estamos juntos nessa luta!
Muito bacana seu apontamento Jorge, para mim isso também é central. Sabemos que o Brasil é plural em suas práticas sonoras e contextos sociais. Cada manifestação guarda profundidades que normalmente quem as domina são mestres e mestras, muitas vezes sem a formação acadêmica para estar, como nós, atuando como professores dentro das escolas. E então? O que fazer? Acredito que lutar para que haja espaço para aprendermos com esses sábios e sábias, de preferência com remuneração reconhecimento justo. Um longo caminho não é? Mas estamos juntos nessa luta!